O Godzilla é um personagem que está presente na cultura pop há 60 anos, e fico feliz em dizer que o seu mais novo filme respeita todos os fãs que o acompanharam durante esse tempo.
Primeiramente gostaria de falar do visual do personagem, que me lembrou bastante o design antigo mas com os efeitos especiais impecáveis que a tecnologia atual pode nos dar. A movimentação do personagem também foi algo que me deixou feliz. Dá para sentir o peso enorme do Rei dos Monstros a cada passada, cada rugido. Os movimentos e os golpes lembram muito os filmes mais clássicos, fazendo parecer que tinha alguém vestindo aquela fantasia digital. Durante as várias aparições do Gojira, lembrei-me dos vários filmes já feitos do Rei Lagarto, como os de 1998 e 1985. A forma como ele sai da água, imediatamente me trouxe à cabeça a cena do velhinho pescador do longa de 98, porém muito melhor é claro.
A história do filme foca na organização secreta Monarch que sabia da existência dos MUTO's, que é o nome dado aos monstros gigantes nesse novo filme, e também na história do cientista Joe Brody (Bryan Cranston), que perde sua esposa Sandra Brody (Juliette Binoche) em um acidente na usina nuclear causado por um desses MUTO's, tendo que cuidar sozinho de seu filho Ford Brody (Aaron Taylor-Johnson). Quinze anos após a morte de sua esposa, Joe Brody encontra-se obcecado em descobrir o motivo do acidente na usina nuclear, até o momento que seu filho Ford, que é tenente da marinha americana, tem que ir ajuda-lo no Japão. Ford viaja deixando para trás seu filho Sam e sua esposa Elle (Elizabeth Olsen).
O desenrolar da história deixa um pouco a desejar a partir do momento que o cientista Joe acaba morrendo, passando o foco para seu filho Ford. A interação da organização Monarch com a marinha americana, as discussões que esses dois tinham com relação a forma de combater os MUTO's, não têm nada de mais e poderiam ter sido melhor desenvolvidas. Só tem uma fala que se destaca dessa parte, que é quando o cientista Dr. Ichiro Serizawa (Ken Watanabe) diz "Let them fight", sendo o que deveria ser o resumo do filme.
Sobre o tratamento que deram ao Gojira, sendo ele o herói do filme, foi muito legal. As cenas de luta são muito bacanas, mas poderiam ser um pouco maiores. A melhor cena do Godzilla é a que ele mata o último MUTO, que quase me fez aplaudir sozinho no meio do cinema.
Em resumo, o filme é divertido e respeita bastante a grande história que tem um dos mais famosos monstros da cultura pop. O fato da história não ser das melhores não atrapalhou nem um pouco a diversão oferecida, só lamentando mesmo não terem feito mais cenas de luta do nosso querido Rei Lagarto.
Essa é a minha primeira resenha de filme, nota-se que não tenho experiência no assunto. Portanto, dicas, sugestões e críticas construtivas serão muito bem vindas nos comentários.
O desenrolar da história deixa um pouco a desejar a partir do momento que o cientista Joe acaba morrendo, passando o foco para seu filho Ford. A interação da organização Monarch com a marinha americana, as discussões que esses dois tinham com relação a forma de combater os MUTO's, não têm nada de mais e poderiam ter sido melhor desenvolvidas. Só tem uma fala que se destaca dessa parte, que é quando o cientista Dr. Ichiro Serizawa (Ken Watanabe) diz "Let them fight", sendo o que deveria ser o resumo do filme.
Sobre o tratamento que deram ao Gojira, sendo ele o herói do filme, foi muito legal. As cenas de luta são muito bacanas, mas poderiam ser um pouco maiores. A melhor cena do Godzilla é a que ele mata o último MUTO, que quase me fez aplaudir sozinho no meio do cinema.
Em resumo, o filme é divertido e respeita bastante a grande história que tem um dos mais famosos monstros da cultura pop. O fato da história não ser das melhores não atrapalhou nem um pouco a diversão oferecida, só lamentando mesmo não terem feito mais cenas de luta do nosso querido Rei Lagarto.
Essa é a minha primeira resenha de filme, nota-se que não tenho experiência no assunto. Portanto, dicas, sugestões e críticas construtivas serão muito bem vindas nos comentários.
